Musa da Nação - Camila Werhahn (Brasileiro 1982)

Nossa segunda candidata é a linda Camila Werhahn que tive a honra de conhece-lá através de meu perfil no Face. Uma apaixonaDA que não se contenta em vestir o manto, tatuou sua paixão na pele. Conheça mais uma rubro negra que honra o manto onde estiver que esteja.


Falar sobre o Flamengo, para mim, é sempre um prazer, um orgulho. Posso dizer que foi raça, amor e paixão à primeira vista. Meus pais sempre foram “flanáticos” e, para acontecer isso comigo não foi muito difícil. Minha mãe, carioca de bom gosto, optou pelo melhor time do Rio e do Brasil. Meu pai, natural da Espanha, e torcedor do Real Madrid (outro time pelo qual tenho grande carinho por livre e espontânea “culpa” dele. rs ). Não foi difícil para meu gringo também demonstrar ter bom gosto e resolver torcer e amar o gigante rubro-negro assim que chegou ao Brasil. Lembro-me com carinho, quando meu pai levava meu irmão e eu, ainda bem pequenos, para assistir alguns jogos no Maracanã. Ficávamos na extinta e famosa “geral”, correndo , vibrando e apreciando alucinados e emocionados uma torcida linda, apaixonada e fervorosa, mesmo não entendendo direito tudo aquilo que ocorria no campo.

Lembro-me, também, de folhear fotos antigas, e ver que o vermelho e o preto sempre estavam de alguma forma presente. Já adolescente e podendo entender o que realmente era torcer por um time de futebol, a paixão aumentou ainda mais pelo time e também pelo esporte. Passei a gostar de futebol muito mais que meu próprio irmão que era um menino e fazia escolinha de futebol. Assistia aos jogos com meu pai, parentes e amigos, tirava dúvidas sobre o esporte e os campeonatos e aprendia cada vez mais sobre meu time do coração. Ouvia as inúmeras histórias, descobria as glórias, pesquisava outras coisas mais à medida que me encantava com o maravilhoso Clube de Regatas do Flamengo. Entrar no estádio, fazer parte daquela torcida que você sempre admirou  é emocionante, arrepiante. Uma sensação que nunca quero deixar de ter. Uma experiência sem igual. O que já vivi e vi até hoje talvez seja pouco perto do que muitos outros flamenguistas vivenciaram, porém penso que o amor e a emoção que tenho em torcer por esse time sejam o mesmo que o deles, quiçá maior. Algumas vezes o Flamengo me fez chorar, outras até xingar. No entanto, ele me faz sorrir muito mais. Faço o que posso.  Tento sempre estar presente nos estádios, cantando, torcendo e, acima de tudo, apoiando. Defendo-o acima de tudo e de todos e ai de quem me contrariar. Discuto e brigo mesmo com quem quer que seja. Para mim, Flamengo além de uma paixão, um vício, tornou-se religião.  Como diria na música: “essa loucura que eu sinto por ti nunca se acabará.” Loucura esta que me fez tatuar na pele essa paixão sem igual. E não me arrependo. Uns me chamam de louca, outros, de doente. Mas nem ligo, tenho orgulho de dizer que SIM, sou doente, louca, fanática, viciada pelo Flamengo e qualquer adjetivo relacionado que quiserem dar. Eu não escolhi o Flamengo, ele é quem me escolheu. E dou graças a Deus por isso. O prazer de ser Flamengo é exatamente este, ser Flamengo. ;)


1 comentários:

  Anônimo

30 de junho de 2012 às 00:48

Legal o quadro corvo! Ansioso para as próximas candidatas, até agora só gatas. Depois passa no meu blog:
guerreirosrubronegros.blogspot.com
abraço