Perdemos dois pontos.


Quatro volantes em campo e mesmo assim começamos a partida sem direção. Aírton, Renato, Willians e Maldonado... na criação Ronaldinho apagado e no ataque Deivid isolado. Durante o jogo fiquei pensando porque todo time brasileiro, mesmo com qualidade técnica acima dos demais adversários sul americanos sofrem para vencer partidas por torneios sul americanos. Uma das causa é a marcação que quase toda equipe latina exerce na saída de bola. Enquanto os brasileiro tem costume de marcar a distância somente depois da linha do meio de campo, e no caso do Flamengo próximo a área, o Lanus pressionava a saída e aproveitava erros dos zagueiros. Outro fator é a troca de passe rápida. Eles jogam em cima dos buracos que a defesa deixa, quando Leo Moura subia eles puxavam contra ataque exatamente por ali. Mas depois de um começo complicado, a equipe foi se acalmando e o gol saiu numa excelente hora, finalzinho do primeiro tempo. Boa jogada do criticado Renato, cruzamento de júnior césar e gol do artilheiro Leo Moura. Segundo tempo, foi segurar resultado e aconteceu o previsto, que poderia ter sido evitado se Junior César tivesse disputado com mais atenção e de pé a bola. Gol de Carranza para os Argentinos. A partir daí o Flamengo começou a jogar, pena que desperdiçou boas oportunidades, a melhor dela com Botinele que exagerou na força. Uma pena não ter ganho, uma vez que poderíamos definir rapidamente e sem sofrimento nossa classificação em casa contra Emelec e Olimpia.

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